Frente a frente, olhos nos olhos.
Bebo sofregamente, como um viajante que faz
Uma travessia no deserto, as palavras que jorram da tua boca.
Enquanto falas observo-te.
Procuro reter na mente o contorno dos teus lábios,
a cor dos teus olhos, o teu sorriso sincero,
o som da tua gargalhada, o aroma do perfume que usas.
Qualquer ínfimo pormenor teu me interessa.
Sinto-te distante!
Bebo sofregamente, como um viajante que faz
Uma travessia no deserto, as palavras que jorram da tua boca.
Enquanto falas observo-te.
Procuro reter na mente o contorno dos teus lábios,
a cor dos teus olhos, o teu sorriso sincero,
o som da tua gargalhada, o aroma do perfume que usas.
Qualquer ínfimo pormenor teu me interessa.
Sinto-te distante!
Estás ali, mas não te sentes à vontade.
Desvias imensas vezes o olhar,
como se tivesses medo de me encarar de frente.
Como se soubesses ler nos meus olhos os
meus desejos, as minhas vontades.
Tens medo do que vês, por isso foges.
Desculpa… não mais consigo esconder
este sentimento por demais evidente…
Está estampado no meu rosto, gravado na minha alma.
Corre-me nas veias, directo ao coração…
Desvias imensas vezes o olhar,
como se tivesses medo de me encarar de frente.
Como se soubesses ler nos meus olhos os
meus desejos, as minhas vontades.
Tens medo do que vês, por isso foges.
Desculpa… não mais consigo esconder
este sentimento por demais evidente…
Está estampado no meu rosto, gravado na minha alma.
Corre-me nas veias, directo ao coração…
1 comentário:
Gosto muito do texto! Tanta coisa com que me identifico...
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