Não há vulgaridade quando se consegue exprimir
O que se sente de tão diversas formas.
Assim sendo, a vida também seria banal.
E ela não o é, quando a decoramos utilizando
Vários ornamentos.
Não existe vulgaridade quando se reconhece
O nosso erro e pedimos desculpa.
Quando se coloca o orgulho de lado
E se admite aquilo que se deseja.
Muito menos podemos chamar de vulgar
Quando se diz a alguém, de quem se gosta, amo-te.
Muitas vezes complicamos aquilo que deveria ser,
Segundo as leis da natureza, extremamente simples.
Para mudar o rumo dos acontecimentos,
Basta apenas abrir o coração e a alma.
Dizer com toda a sinceridade possível
A verdade dos sentimentos.
Mostrar o nosso Eu, sem medos, sem pudores.
Receita fácil, para este cozinhado que é a Vida!
O que se sente de tão diversas formas.
Assim sendo, a vida também seria banal.
E ela não o é, quando a decoramos utilizando
Vários ornamentos.
Não existe vulgaridade quando se reconhece
O nosso erro e pedimos desculpa.
Quando se coloca o orgulho de lado
E se admite aquilo que se deseja.
Muito menos podemos chamar de vulgar
Quando se diz a alguém, de quem se gosta, amo-te.
Muitas vezes complicamos aquilo que deveria ser,
Segundo as leis da natureza, extremamente simples.
Para mudar o rumo dos acontecimentos,
Basta apenas abrir o coração e a alma.
Dizer com toda a sinceridade possível
A verdade dos sentimentos.
Mostrar o nosso Eu, sem medos, sem pudores.
Receita fácil, para este cozinhado que é a Vida!
Texto: Lovely e vidrinhos
Foto: grENDel
2 comentários:
Deveria ser fácil sim, mas nós temos o dom de complicar a vida. E eu que o diga! Gostei. Beijinhos
Bela receita! =)
e boas verdades! clap clap
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