Foto: Raphael o pensativo
Sentimento normalmente associado à nostalgia, à melancolia, à tristeza! A algo que aconteceu na nossa vida, ou a alguém que um dia fez parte dela, mas que entretanto já partiu. Ou então, a alguém que por uma razão ou outra deixou de fazer parte do nosso quotidiano. Sim, porque a vida é madrasta e às vezes encarrega-se de separar as pessoas!
Também podemos sentir Saudade de uma pessoa que vimos diariamente. Estamos com a pessoa, mas ela é de tal maneira intocável (na forma que queríamos) que a saudade nos atinge, como um raio num dia de tempestade. Não é suficiente estar com ela, falar com ela, se não podemos ser o que outrora fomos uma para a outra. Olhamos nos seus olhos e a tristeza pelo que vivemos, do que sentimos no passado, entranha-se no nosso coração. Coração esse que chora de saudades pela pessoa que um dia teve e que sabe que já não pode ter mais…
Há também a Saudade das pessoas que nós amamos, mas que estão longe, geograficamente. Muitas vezes a vontade de estar com essa pessoa é tanta que quase perdemos a cabeça e metemo-nos no 1º. avião para ir ter com ela. Nem que seja só para lhe dizer: Olá, estou aqui. Passados breves momentos a razão desce à terra e a vontade desaparece, dando lugar a uma tristeza imensa…carregada de saudade indeterminada.
Depois existe a Saudade de se sentir saudade. Esta talvez seja a pior de todos os tipos de saudade. Isto porque pode significar que esse sentimento, normalmente associado a outra pessoa, deixou de ser importante. Ou, pior do que isso, que essa pessoa deixou de ser importante para nós. A partir da altura que deixamos de pensar nela, de sentir saudade dela, a pessoa deixou de mexer connosco. Lembramo-nos dela, mas não com aquele brilhozinho de saudade no olhar. Desejamos que essa sensação volte a habitar dentro de nós para sentir que ainda somos capazes de a amar novamente…
A saudade não gere a vida de ninguém, mas que muitas vezes consegue estragar-nos o dia, lá isso consegue!!!…
Também podemos sentir Saudade de uma pessoa que vimos diariamente. Estamos com a pessoa, mas ela é de tal maneira intocável (na forma que queríamos) que a saudade nos atinge, como um raio num dia de tempestade. Não é suficiente estar com ela, falar com ela, se não podemos ser o que outrora fomos uma para a outra. Olhamos nos seus olhos e a tristeza pelo que vivemos, do que sentimos no passado, entranha-se no nosso coração. Coração esse que chora de saudades pela pessoa que um dia teve e que sabe que já não pode ter mais…
Há também a Saudade das pessoas que nós amamos, mas que estão longe, geograficamente. Muitas vezes a vontade de estar com essa pessoa é tanta que quase perdemos a cabeça e metemo-nos no 1º. avião para ir ter com ela. Nem que seja só para lhe dizer: Olá, estou aqui. Passados breves momentos a razão desce à terra e a vontade desaparece, dando lugar a uma tristeza imensa…carregada de saudade indeterminada.
Depois existe a Saudade de se sentir saudade. Esta talvez seja a pior de todos os tipos de saudade. Isto porque pode significar que esse sentimento, normalmente associado a outra pessoa, deixou de ser importante. Ou, pior do que isso, que essa pessoa deixou de ser importante para nós. A partir da altura que deixamos de pensar nela, de sentir saudade dela, a pessoa deixou de mexer connosco. Lembramo-nos dela, mas não com aquele brilhozinho de saudade no olhar. Desejamos que essa sensação volte a habitar dentro de nós para sentir que ainda somos capazes de a amar novamente…
A saudade não gere a vida de ninguém, mas que muitas vezes consegue estragar-nos o dia, lá isso consegue!!!…
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