quinta-feira, 22 de maio de 2008

Prisioneira da razão


Madrugada dentro.
Tento passar para o papel o que me vai na alma,
No coração, na vontade, no desejo…
Difícil escolher as palavras certas para se
Descrever sentimentos tão complexos.
Nem sempre o que vai na alma
É igual ao que o coração sente.
Nem sempre o desejo e a vontade
Andam lado a lado.
Encontro-me prisioneira da razão.
A porta fechou-se, o espectáculo acabou.
Faliu em mim a esperança de reviver
O que vivi um dia…
Foto: Thorsten Jankowski

2 comentários:

Naiol disse...

adorei parceira!

estás cada vez melhor! :venia

****

princesa disse...

Não sei se escreves o que sentes ou se sentes o que escreves, mas este texto está magnífico. Adorei!
:venia :venia